O verdadeiro soneto

O verdadeiro soneto

É ganhar o lirismo que ama o verso;
Que fazes os dois versos como o autor,
Do meu labor eterno; ao meu amor…
É vencer a fusão; sem ser disperso.

É ter como escrever o véu diverso;
Que; aos teus fortes quartetos sem pavor…
Dos gênios aos meus versos do licor,
O gênio dos tercetos, que converso.

Ante os meus bons amores para ti;
Que, ao tornar-vos os gênios do lirismo,
Do luzir sedutor que já senti!…

Hoje eu sou jovem gênio; sem tristeza,
Os sonetos, virei-me o Classicismo;
É querer ser o gênio da pureza…

Autor:Lucas Munhoz 20/09/2011

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