Inveja vaidade
nasce a crueldade
odioraivaintolerância
mulher malévola
morte ganância
Mulher serena
humilde amável
peleclaralvavenerável
espelho espelho espelha
sim não há alguém mais bela do que ela
a morte Branca condena
a beleza à suma sentença
vaga à esmo
consigo mesmo
venenofeitiço e toxina
fruta suculenta
engana a menina
não mata
só a domina
Por fim
a vilã
o precipício a devora
a envenenada
um regurgito a revigora
umpríncipeadesperta
em terras longínquas
para sempre
Por: Oswaldo Moraes – 02.05.2012 – 13h58