A arte que devora!

Não me toma pela mão
Nem me toma pelo pé
Por que se muito me apertas
Me causas calo…

Toma-me pela alma
Porque aí beberá da minha fé
E aí, se me convences,
Prometo que me calo.

Coma-me o corpo e a carne
E a arte que te devora
Sopra ao vento sem demora

Guarda o pensamento e o senso
E o sentido que importa
Se amor for o caso, caso.

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