Calvo, metódico, imperfeito…
As rugas que estampadas estavam, em seu rosto, denunciavam a obrigatoriedade de uma existência distante e fria;
O azul do céu não contrastava a perfeição da imperfeição, tudo era pálido e gélido, em plena poeira do sertão.
Seu andar arrastado, de passos miúdos, a sempre limpar o pigarro da garganta seca…
O sol à pino refletia sua luz na careca de cabelos de outros tempos; o suor também lhe corria do rosto, estava vivo.
Estava cansado, triste e seguro, sempre fora, acreditou até o fim, e esse era o fim…