Febril

Era somente mais um dia de plantão,
Naquelas noites intermináveis de sobreaviso,
Em que é proibido o cochilo
Pois é preciso sempre estar de prontidão…

O contraditório da desumana jornada,
Em busca do cuidado humano
Sob a penumbra da noite, acende-se a chama
No curto pavio da lamparina da vida,
noite adentro…

AjAraújo, poema do livro "Cuidar é… humano", a ser lançado pelo autor, escrito em 2009.

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado.