Oh! Tu que matas o espírito
E deixa o corpo perambulando pela rua
Se faleço, como folha seca
Expelida pela árvore, a culpa é sua
Onde estará minha alma
Neste exato momento
Como um cão sedento
Quiçá nua
Oxalá sempre
E tudo que não sente
Por tudo que não sua
Como sino que não soa
Como pássaro que não voa.
Por saudade de nós dois