PALAVRA DE J. C.

Nasci num dia qualquer,
De um mês qualquer,
De um ano qualquer.
Morri assim também.
Dia, mês e ano qualquer…
Uns acreditam que ressuscitei,
Outros, não acreditam tanto
E outros, não acreditam mesmo.
Fazer o que!?
A vida é assim e
É por aí
Que deviam falar de mim.
Do tempo que vivi,
O que realizei e ensinei.
Falam e falam,
Arquitetam métodos,
Orientam enumerando regras,
Colocam fórmulas e receitas
Para que boas pessoas,
Tentem conquistar
A satisfação de ser
Para se ter na eternidade
Uma vida de verdade.
Agora, será que ninguém leu
Ou ninguém percebeu que
Só duas coisas importam: …
Primeiro, amar a Deus;
segundo, amar o outro
fazendo a ele
o que queremos
para nós mesmos …
É só isso e pronto!
O restante ali escrito
São apenas fatos que,
Acreditados ou não,
Não levam ninguém
À lugar nenhum,
Mas ajuda, se entendido,
A fazer dessa pessoa
Uma pessoa melhor
Para que aqui,
Ela seja feliz plenamente.
Não tendo a esperança no amanhã,
Mas, tendo a certeza do hoje
Que a levará para o amanhã
Tão desejado por muitos
Mas, por poucos adquiridos.
Viver no paraíso
Começa aqui. Vivo,
Na árdua tarefa
De ser como Cristo;
Me imite, e seja bendito!
Ainda nos veremos
Se agir como tenho dito.
“A palavra mata,
quando não colocada em prática!…”
(PEREZ SEREZEIRO)
José R. P. Monteiro – SCSul – SP – 20/06/2010 [email protected] [email protected]

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