Somos o que somos, nem a mais nem a menos.
Trazemos na bagagem as antigas deficiências.
Assim vamos degustando os frutos que colhemos
plantados por nós na seara de outras existências.
E seguimos semeando pela nossa imprudência.
As sementes armazenadas em nossos celeiros.
As colheitas negativas nos fazem a advertência
que os frutos que colhemos não são verdadeiros.
Aquele que semeia maledicência e falsidade
colherá a força avassaladora da tempestade,
e estará comprometido com as leis do universo.
Quem semeia amor no coração do semelhante
estará colhendo alegria e paz reconfortante,
superando para sempre os sentimentos adversos.