Soneto do amor eterno

Soneto do amor eterno

Ser amado, sentir-se o bom poeta
O amor, é só tornar-se o coração;
Olha os meus olhos em vastidão,
Aperta a minha mão como Julieta.

Pega-me o colo! A alma quieta…
O silêncio do beijo em tua sedução;
Deita a minha cama em doce florão,
Desmancha a veste em carne completa.

Só pode senti-la essa luz acesa;
O bom poeta, em ardor langoroso…
Abraça-me o leito, em alma presa.

O coração eterno, e fui bondoso…
És tão bela e serena em beleza;
Ser amável, só o amor amoroso.

Autor:Lucas Munhoz

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