Os amantes eternos
Mil beijos sedutores, eis que assomas
Quero-te, minha amante, em que me beijas
Sinto-te, pelos beijos dos aromas.
Quem goza, meu tesouro, que desejas
– Eu, mas quero escrever o que é tão doce;
Escrevo-te, quem sentes, mas almejas.
Tu conheces o peito, com que adoce!
Amor, amor!… Quem tocas a volúpia!?
Fico contigo… O corpo mais precoce.
Arrebol, mas o peito da luxúria,
És uma bela amante, és meu amor!
Pelos corpos do lírio, pelo dia.
Autor: Lucas Munhoz – 14/042012
Enviado por Lucas Munhoz (Poeta clássico) em 14/04/2012
Código do texto: T3612288