Não sou a brisa fresca que sopra em teu rosto
Nem o suspiro de amor que saiu do teu peito,
Não sou a promessa doce no teu pensamento,
Nem a imagem que ronda teus olhos fixa…
Sou a esquecida de um longínquo mês de agosto,
Sou a que sonha, iludida, com teu peito,
Sou a que se afunda num infinito lamento.
Sou triste sem teu amor, sou a felicidade perdida