Trago,
De leve.
Uma paz sonolenta
Um sonho. Vem, me alenta
A calma tão sonhada.
Balbucio.
Sons.
Nervos cobertos
Com muitos excessos
Sabe-se lá de que
A neve cai,
A fumaça, não.
Estou num intermédio.
A vida: tédio
Prazer, vem me acalentar.
Sorrio
Prum nada
E pra todo um mundo
Que me ignora num mudo
Insignificante
Meu ar
Minha calma
Meu vício
Talvez eu pule de um precipício
Para de ti provar
Um tudo,
No nada
Meu gozo de alegria
De todas, a mais tardia
E melhor das felicidades
Ápice,
Arrepio,
Meus músculos tremem
Todas as células sentem
Êxtase de amor.
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