Um amor verdadeiro se caracteriza,
não quando nasce entre duas pessoas que se assemelham,
e sim, na aflição de viver a mesma rotina.
Ceder de corpo e alma se estabelece,
quando se percebe,
o meu eu em você;
como o calor que aquece as entranhas,
quando juntos se misturam em cópula,
e assim, surgem antídotos que acalma:
O suor do seu corpo misturado no meu;
o calor do meu peito aquece o seu;
palavras sussurradas acalentam nosso intimo
lubrifica seu sexo e batiza-me com o desejo,
e os anseios da carne aceleram o orgasmo.
Acirram o nosso ego!
Dormir em conchas passa a ter um nexo,
tornar-se um, o côncavo e o convexo.
Mesmo que as circunstâncias nos separem,
e assim, com o passar do tempo,
esse amor é cultivado de maneira…
a se e somente se, sobreviver,
às mesmas recordações,
os mesmos sentimentos…
Amor!