DESVIRGINANDO

A música, o poema,
É como a banana sem casca;
É como a mulher pelada.

Ao ouvir a música,
Ao ler a poesia,
Sente-se que estão vivas…

Saboreie, tomando gosto.
No paladar dos sentidos
Encontra-se o grito;

Que no peito, guardado estava.
Discorrendo sobre o corpo da amada;
Desvirginou o poema, que o amor exalava.
(PEREZ SEREZEIRO)
José R.P.Monteiro – SCSul SP [email protected] [email protected]

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